Governança na tecnologia e continuidade de negócio
Pensar estrategicamente é um dos pilares do negócio e, muitas vezes, estratégias estão alinhadas às novas metas e modelos de otimização de trabalho. Nesse sentido, a governança corporativa representa um conjunto de ações que ajudam na tomada de decisão.
Segundo o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) esse conjunto agrega “a maneira pela qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas”.
A governança está relacionada às leis, regras, normas e explicações que devem ser seguidas para cumprimento dos objetivos da corporação. Por isso, o plano de ações deve ser transparente para evitar ruídos entre os colaboradores e gestores de todas as áreas.
Sendo assim, dentro de uma empresa, o setor de Tecnologia da Informação (TI) está entre os mais relevantes, sobretudo com a digitalização das operações e em um momento em que a proteção dos dados tem se mostrado tão crucial e em voga com a LGPD. Contudo, muitos gestores não notam essa importância e que esses profissionais devem ter sua própria estrutura de governança.
A equipe de TI busca garantir o uso eficiente e seguro da tecnologia, auxiliando as companhias a atingirem suas metas de Transformação Digital. Em outras palavras, a governança permite que os objetivos estratégicos dos técnicos agreguem valor e auxiliem no cumprimento dos objetivos da organização.
Por isso, pode-se dizer que a governança de TI é uma das ferramentas necessárias para garantir a boa continuidade de negócios.
Governança e segurança da informação
Apenas entre janeiro e agosto de 2021, o Brasil sofreu quase 440 mil ataques cibernéticos, comprovando que o planejamento por parte das empresas precisa contar com estratégias em cibersegurança, soluções e processos voltado para proteção de dados e ambiente.
Além disso, o “Relatório de Atividade Criminosa Online no Brasil”, publicado em fevereiro de 2022, aponta que o país liderou o número de vazamentos de dados pelo segundo ano consecutivo, sendo que 43,3 milhões foram de domínios corporativos.
É possível afirmar que boa parte das empresas brasileiras não evoluiu a governança da TI, sem contar que muitas continuaram com sistemas de proteção que não suportam a complexidade da infraestrutura e dos tipos de ataques atuais.
Assim, a área de tecnologia deve participar das decisões empresariais, pois além da necessidade de ampliar a cobertura de cibersegurança, o trabalho remoto tem sido fundamental para o momento e sua proteção é determinante.
Do ponto de vista financeiro, ao estabelecer um plano de governança, a empresa diminui os custos, otimiza os recursos e economiza com programas terceirizados de defesa.
A SECUREWAY é a parceira do time de TI
Se uma empresa conta com um time de segurança da informação especializado, é recomendável que ela responda por requisitos regulatórios que coordenam os serviços digitais. Isso permite que a governança atenda aos pontos estratégicos da companhia, alinhando o que é preciso para alcançar os padrões estabelecidos pelas leis vigentes.
Os trabalhos desempenhados por responsáveis pela governança de TI avaliam a capacidade da própria TI da empresa e identificam as mudanças que impactam em novos recursos para área. Seguindo os objetivos gerais dessa disciplina, criam políticas e regras alinhadas à burocracia e respeito aos demais setores.
E é crucial que esses profissionais tenham em mente que o crescimento dos ataques cibernéticos preocupa não apenas as empresas de grande porte, mas também as de pequeno e médio. E a solução é estar atento quanto as melhores formas de proteção.
A SECUREWAY oferece um pacote de framework (ou estrutura de códigos) para que profissionais de TI garantam a continuidade de negócios, endereçando as necessidades da corporação, através da governança.
“Frameworks” são as ferramentas e boas práticas utilizadas por esse campo, unindo-se aos principais objetivos da governança: gerar vantagem competitiva, aumentar a confiança dos clientes e otimizar investimentos.
integração desses artifícios estabelece os princípios da segurança da informação. Quando os setores se comunicam, a escolha das ferramentas digitais torna-se mais eficiente, pensando na realidade empresarial e no retorno que se busca com esse investimento.
Sendo assim, a estrutura auxilia os técnicos de TI e garante a continuidade de negócio, incluindo:
• Plano Diretor Tecnologia da Informação: documento que detalha os processos de TI e funciona como um guia para a tomada de decisões.
• Políticas de Segurança da Informação: diretrizes que seguem a LGPD e garantem o respeito e tratamento correto no manuseio de dados. • Plano de Continuidade de Negócios: capacidade da empresa de retornar seus serviços essenciais após uma situação complicada, bem como as ferramentas tecnológicas que agilizam esse retorno. • Plano de Disaster Recorevy: ações preventivas para evitar problemas de segurança futuros. • Assessment de Rede: serviço que analisa frequentemente os dados empresariais, bem como o fluxo da web e instabilidades de sinal. No processo são realizados diagnósticos com possíveis pontos de melhoria e planos de ação contra ameaças.A SECUREWAY oferece serviços especializados em infraestrutura de rede e segurança da informação e, com isso, busca ser referência em qualidade e inovação, e dedicação aos clientes.